A tese tenta traçar os caminhos que os jornalistas
brasileiros atravessaram. Independente da época – seja Império, Estado Novo ou
Ditadura, por exemplo – as editorias tiveram eu se adaptar à política. O “Gatekeeper”,
como já se sabe, controla aquilo que é transformado em notícia. O problema é
quando a notícia não pode sair do portão.
A conclusão que se chega, através do artigo e da leitura crítica
diária dos meios de comunicação contemporâneos é que cabe à sociedade pautar os
veículos, pois os cidadãos têm poder para isso.
“Portanto, se a mídia é um serviço público, ela deve estar submetida ao controle social.Isto não significa censura ou relações arbitrárias e burocráticas, mas criar alternativas para debater com a sociedade os problemas da sua atuação, como formas de garantir a pluralidade e a qualidade informativa.”
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